Lance Edward Armstrong é um ciclista norte-americano nascido no Texas, EUA, em 1971. Em 2012, depois de uma carreira pautada pelo sucesso, foi banido e desclassificado de todos os seus resultados obtidos entre Agosto de 1998 e 2005, pelo uso de dopagem bioquímica. Como consequência, a 22 de Outubro de 2012, a União Ciclista Internacional retirou-lhe as sete vitórias na Volta à França em bicicleta e decidiu também que ele nunca mais poderia voltar a participar em provas profissionais. O Comité Olímpico, por seu turno, exigiu a devolução da medalha de bronze que tinha conquistado nos Jogos de Sydney 2000. Apesar de esta decisão ser conhecida pelo público, só a 17 de Janeiro de 2013, numa entrevista à apresentadora Oprah Winfrey, é que Armstrong admitiu ter usado EPO (eritropoietina), testosterona e transfusões de sangue para melhorar o seu desempenho.

Tendo como pano de fundo a história de um taxista afegão que foi injustamente preso, torturado e morto em 2002, este documentário são expostos documentos, testemunhos e provas das técnicas de tortura utilizadas pelos interrogadores militares norte-americanos nas prisões de Bagram (Afeganistão), Guantanamo (Cuba) e Abu Graib (Iraque). Na guerra contra o terrorismo vale tudo?

Em 2005, quando discursou na Universidade de Stanford, Steve Jobs pediu ajuda para escrever o discurso a Aaron Sorkin, mas acabou por o fazer sozinho, como conta Walter Isaacson na sua biografia do co-fundador da Apple. No início do discurso, Jobs dizia: “Hoje, quero contar-vos três histórias da minha vida. É só isso. Nada de especial. Só três histórias.” Nem por acaso, “Steve Jobs”, o filme de Danny Boyle com argumento de Aaron Sorkin, inspirado no citado livro de Isaacson, com Michael Fassbender no papel principal, é formado por três histórias da vida profissional de Jobs: o lançamento do Macintosh, em 1984; o do esquecido NeXT, em 1988; e o do iMac, em 1998.

Julian Assange e a plataforma de notícias WikiLeaks, que co-fundou, tornaram-se uma sensação mediática global quando dados altamente confidenciais dos militares norte-americanos foram publicados no portal e disponibilizados à população em geral. O vídeo secreto e os documentos de texto vazados para a WikiLeaks pelo soldado norte-americano Bradley Manning, então com 22 anos, lançaram um holofote de indignação internacional sobre o comportamento dos militares norte-americanos durante as operações de guerra no Médio Oriente e tornaram o site amplamente desconhecido até então para a política global. No documentário “We Steal Secrets: The Story of WikiLeaks”, o realizador Alex Gibney analisa as origens do WikiLeaks e destaca a controvérsia mediática em torno do seu cofundador Julian Assange. Incluindo informações ácidas sobre diferentes relações com vários países incluindo o Brasil. O site vem sofrendo ataques hackers e pressão de inúmeros governos ocidentais para seu encerramento.