Inspirada pelo passado rebelde da mãe e por uma confiante nova amiga, uma tímida adolescente de 16 anos publica uma 'zine' a denunciar o sexismo na sua escola.

Stephanie era uma jovem popular, atraente, cheia de amigos, com um namorado invejável e um futuro risonho. Era chefe de claque na escola, era finalista e estava prestes a concretizar o sonho de qualquer adolescente: ser eleita Rainha do Baile de Finalistas e ter a primeira experiência sexual com o namorado. Porém, uma acrobacia da claque corre mal, ela cai e fica em coma por vinte anos, até 2022. Ao acordar, verifica que o tempo passou, as coisas mudaram, o namorado é agora marido da maior rival, e não conseguiu nada do que queria. Portanto, decide voltar onde parou: à escola e ao tão desejado baile de finalistas.

Depois de ter encontrado um baralho de “tarot” muito antigo, uma jovem convida alguns amigos para uma noite diferente. Ignorando a mais importante regra do jogo, que é nunca usar um baralho de um desconhecido, eles dão início ao ritual de leitura das cartas e de previsão do futuro. O que eles não imaginavam era que nesse momento estavam a libertar demónios que os iriam perseguir até à morte.

A nova aluna Cady Heron é recebida pelo grupo das raparigas mais populares do liceu. Apelidados de "As Plásticas", é liderado pela abelha mestra da intriga, Regina George e pelas suas lacaias Gretchen e Karen. Quando Cady comete o terrível erro de se apaixonar por Aaron Samuels, o ex-namorado de Regina, fica de imediato na mira predadora da líder da matilha. Determinada a derrubar Regina com a ajuda dos seus amigos excluídos Janis e Damian, Cady acaba por ter de aprender que é melhor ser fiel a si própria, enquanto tenta sobreviver na selva mais cruel de todas: o liceu.