Na nação Líbria há sempre paz entre os homens. O sistema é simples: neste mundo futurista um regime severo e rigoroso eliminou a guerra suprimindo todas as emoções. Ler livros, ouvir música e ver quadros é um crime punível inclusive com a pena de morte. Quem é feliz é preso, e quem chora, perseguido. E quem não tomar a dose diária de Prozium, uma droga distribuída pelo Estado que altera a mente e restringe as emoções, assina imediatamente a sua sentença de morte. Clerick John Preston é um alto dignitário governamental responsável por destruir quem não cumpre as regras. Mas no dia em que se esquece de tomar a sua dose, descobre que ele é afinal a única pessoa capaz de destruir o regime que o treinou para fazer cumprir as suas rígidas leis.

Na década de 1930, Max Schmeling é um boxeador famoso na Alemanha, com um ótimo histórico de vitórias, muita fama e casado com a bela atriz tcheca Anny Ondra. Porém, em 1936, tempos de tensão entre a sociedade Ocidental e os ideais nazistas, uma luta clássica entre Max e o norte-americano Joe Louis ganha proporções muito maiores que o simples esporte e coloca em jogo o orgulho de dois países.

Um caixa é raptado durante um assalto a banco e percebe que sua vida não era tão ruim quanto parecia.

Tommy Hart (Colin Farrell) é um estudante do 2º ano de Direito que se alista no exército para lutar pelos Aliados na 2ª Guerra Mundial. Em meio a guerra ele acaba sendo capturado, sendo posteriormente enviado a um campo de concentração. Lá um soldado negro é acusado de ter assassinado um soldado branco que era racista, sendo que ambos eram prisioneiros no local. Ao invés de executá-lo, os nazistas concordam com o plano apresentado pelo coronel William McNamara (Bruce Willis), também prisioneiro no campo, que propõe que o soldado acusado tenha um julgamento realizado no local. Hart é então designado a defender o soldado acusado enquanto que McNamara usa a situação para empreender seu plano de fuga do local.