A Real Prostituta Errante
6/49
Constança, 1410. Maria, filha do burguês mais rico da cidade, está às vésperas de se casar com um prestigioso advogado, filho de um conde. Embora o compromisso encha de orgulho o pai da menina, ansioso por enobrecer, Marie não está apenas convencida do noivo, que ela só viu duas vezes. Suas suspeitas são confirmadas tragicamente na véspera do casamento quando, após a assinatura do contrato de casamento, um estranho invade a casa garantindo que Marie tenha dormido com outros homens em troca de presentes, como uma vil prostituta. A partir desse momento, a vida da menina dará uma terrível reviravolta inesperada. Sozinha, com sua reputação arruinada, ela não terá escolha para sobreviver a não ser fazer parceria com uma prostituta e ficar nas estradas.
