“Kiss Me, Kill Me” é um estilo Alfred Hitchcock/Agatha Christie contemporâneo “who-done-it,” com o mistério centrado em Dusty, quem confronta seu namorado infiel e perdas de memória temporárias, apenas para acordar e encontrar seu namorado assassinado, sendo ele o principal suspeito.

Max Bialystock (Nathan Lane) é um produtor teatral astuto, que tem Leo Bloom (Matthew Broderick) como contador. Um dia Leo surge com o plano perfeito para conseguir muito dinheiro: arrecadar muito mais do que o necessário para produzir um show para a Broadway, que seja de antemão um fracasso garantido. A idéia é que, por ser um fracasso, ninguém espere receber algo, o que permitiria que Max e Leo embolsassem a diferença. A dupla segue o plano, iniciando a busca pela pior peça teatral já escrita. A escolhida é o musical "Primavera para Hitler", escrito por Franz Liebkind (Will Ferrell), que é produzida. Mas, para a surpresa de Max e Leo, a peça se torna um estrondoso sucesso.

Depois de anos seguidos a ser considerado o maior totó de toda a escola Dizzy Harrison, finalmente parece ter tido um pouco de sorte. Graças a um pouco recomendável modelo de boa conduta, ele tem a sua segunda chance, e torna-se num homem sem passado. Preso depois de um mal entendido na sua antiga escola , Dizzy depressa aprende a arte de intimidar os outros, e outros truques, com o seu manhoso companheiro de cela Luther. Este duo junta forças, para transformar o antigo totó, no maior sucesso de sempre. Transferido para uma nova escola depois de ser libertado, Dizzy rapidamente se transforma na maior sensação, conquistando o coração da bela Danielle. A nova vida de Dizzy parece um espectáculo, mas será que existe alguma coisa que nós não sabemos?

Toda sexta-feira, Shirley Hirsch (Lainie Kazan) convida uma garota "perfeita" para o jantar de Shabat, na esperança de que o filho, Nelson (John Lloyd Young), se case com uma judia. Nelson, no entanto, tem algo a contar... ele é gay! Num desses jantares, Nelson revela que já está saindo com uma pessoa. Shirley e o marido (Saul Rubinek) mal podem esperar para conhecer a “sortuda”. Nelson tenta contar para a mãe que é gay, mas ela está sempre muito ocupada para ouvi-lo. Uma comédia romântica com uma família judaica que luta para se conformar com o namorado não-judeu de seu filho. Quando o casal gay adota um filho e vai parar nos noticiários, suas famílias vêm para defendê-los e percebem o quanto os amam.