A história de dois seres apaixonados separados pela tragédia, pelo tempo e pelas diferenças sociais até ao eterno reencontro: dividida em duas fases (começa em 1927 e depois passa para 1948), mostra o amor entre Rafael, um botânico que cria rosas, e Luna, uma jovem bailarina com quem ele se casa, mas que morre repentinamente e de modo trágico. A prima dela, a ambiciosa Cristina, sempre quis Rafael e a sua fortuna, mas vive amargurada como governanta da casa do viúvo, que se torna um homem solitário. Ao mesmo tempo, no meio da floresta, nasce a índia Serena. Ela nunca se sentiu no lugar certo: às vezes, num lago, tem visões de uma flor que não conhece – uma rosa branca – e casas que não existem na região. Anos depois, vai para a cidade de Roseiral onde encontra trabalho na casa de Rafael. Eles sabem que se conhecem mas não sabem de onde, e um amor começa a germinar entre eles, à medida que Rafael percebe que Serena é a reencarnação de Luna.

Filha adotiva de Augusto e Alzira, a ambiciosa e dissimulada Nice busca ascensão social a qualquer custo. A mãe, uma mulher amargurada, é a única capaz de perceber a perversidade da filha, mantendo-se sempre atenta a seus passos.