“Que loucura de família”, conta-nos a história de um grupo de adolescentes que residem na ficcionaria zona suburbana de Point Place, Wisconsin, durante os loucos anos 70. Focando-se em questões sociais que marcaram a década de 70, tais como o feminismo, a sexualidade, a recessão económica americana, o uso de estupefacientes, a série prima por um humor descontraído, por vezes quase provocatório, ao mesmo tempo que relata os dramas e as aventuras e desventuras de um grupo de seis adolescentes.

A série aborda o cotidiano de Hank Hill, sua família e vizinhos no fictício subúrbio de Arlen, no Texas, o coração da América. Hank é um profissional competente, fiel à família e tem muito orgulho de ser texano. Ele trabalha como de sub-gerente na Strickland Propape e se acha a voz do bom senso e da razão num mundo de vendedores incompetentes, burocratas intrometidos e liberais virtuosos. O porto seguro de Hank é sua esposa Peggy. Além de ser professora substituta de espanhol, ela é campeã local de Boogle (um jogo de formação de palavras) e também atua como tabeliã. O casal gostaria de ter muitos filhos, mas Hank tem problemas na urétra. O orgulho dos dois é o filho único Bobby, de 13 anos. A família ainda conta com Luanne, a sobrinha de Hank, que tem 18 anos. Entre os amigos deste texano estão os vizinhos Dale, um exterminador de insetos que vive criando teorias de conspiração; Bill, um barbeiro do exército bastante solitário e de baixa estima; e Boomhauer, um solteirão que fala de forma incompreensível e só quer saber de passear com as garotas em seu carro envenenado. Na maioria dos episódios, o grupo está bebendo cerveja e comendo churrasco.