Finais do século XIX. Lucas, um jovem sacerdote luterano, é enviado para uma zona remota da Islândia - na altura, território dinamarquês – para construir uma igreja e criar a sua congregação. Mas à medida que se vai embrenhando na paisagem, conhecendo as pessoas e o clima agreste daquele lugar, vai sentindo a sua fé, até aí inabalável, vacilar.

Num mundo onde ninguém fala, uma comunidade devota liderada por mulheres persegue uma jovem que escapou da prisão. Recapturada, Azrael será sacrificada a um antigo mal na selva, mas luta pela sua própria sobrevivência.

É verão em Copenhague, é um tempo de dias intermináveis e noites descuidadas. Simon é um estudante de medicina de 23 anos de idade. Ele e seus amigos festejam, bebem e perseguem as meninas e acordar no dia seguinte para fazer a coisa toda de novo. Mas também é um tempo de agitação e mudança entre os meninos. Os sonhos quebram, o amor dói e as amizades se dissolvem.

Ines acompanha o seu namorado numa viagem de negócios à Noruega. Aí conhece a enigmática Maria, que vem de Osaka. O que parece ser um encontro casual transforma-se rapidamente numa intensa amizade. Uma noite, sob as luzes do norte, a sua relação chega a um fim abrupto. Ines deixa tudo para trás e voa para o Japão, adotando a vida de Maria. Um cartão de visita com o nome de um clube de acompanhantes, "Miss Osaka", leva-a às luzes de néon de um mundo paralelo e labiríntico onde as identidades são tão fluidas como um solo suave de saxofone, onde a realidade não está à altura dos sonhos e o vazio da alma pode ser curado com uma nova personalidade.